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O Veste Rio pelos nossos olhos

Miga, vem cá!

Lembra que conversamos sobre o quanto é importante ocupar espaços?

Então, cadê você não Veste Rio que não vimos?

Pois é. Segundo o site do evento, o Veste Rio se consagrou como a principal plataforma de moda do país, unindo Salão de Negócios, Outlet com as melhores marcas brasileiras, ciclo de palestras, desfiles e gastronomia.

Bem, sabemos o quanto não é confortável estar em um lugar que parece não nos pertencer. Mesmo que o acesso seja fácil, não nos enxergar no outro é frustrante, realmente. Além disso, as principais marcas presentes ainda não trabalham muito bem a diversidade ou não são acessíveis.

Sim. Isso é um fato. Mas, precisamos nos movimentar, circular na cidade. Nós também somos responsáveis por gerar representatividade e ocupar é sim uma forma.

Quando ocupamos certos lugares e nos apresentamos, também abrimos a possibilidade para diálogo e podemos expor o nosso lado da moeda.

Luana Cooper veste saia da Baobá Brasil

Em um vídeo da Ana Paula Xongani, ela fala sobre o nosso papel como consumidor e, principalmente consumidor negro.

Embora este evento não seja um bom exemplo de representatividade ou diversidade é ótimo para gerar tais questionamentos e fortalecer produtores que estão preocupados com nossas especificidades.

Pois bem, voltemos ao evento. Ao circularmos pelos Armazéns e evento em si, sentimos falta de pessoas negras circulando e mesmo assim fomos atrás dos que encontramos e que nos chamaram a atenção com seus looks baphônicos! Pode deixar que faremos um post exclusivo aqui para mostrar.

Lá, no stories, colocamos algumas peças bacanas da estação e marcas que nos receberam muito bem e estão super abertas ao diálogo.

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